A memória imunológica inata aumenta a suscetibilidade à patologia tipo doença de Alzheimer em ratos sobreviventes de sepse.
Os sobreviventes de sepse apresentam deficiências cognitivas de longo prazo, incluindo alterações na memória e nas funções motoras. Evidências sugerem que esta inflamação sistêmica contribui para a progressão da doença de Alzheimer (DA), mas os mecanismos envolvidos nesse processo ainda não são claros. Neste trabalho, é demonstrado que a sepse causa uma memória imune inata de longa duração no cérebro de camundongos, levando a um aumento da suscetibilidade aos oligômeros Aβ (AβO), neurotoxinas centrais encontradas na DA, e, consequentemente, induzindo ao prejuízo cognitivo.
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