Acessibilidade emocional
“Muito mais do que respeitar as normas vigentes, a acessibilidade deve ser encarada como uma oportunidade de construir espaços mais agradáveis”, salientam as arquitetas Cristiane Duarte e Regina Cohen, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, no artigo publicado no Encontro Nacional de Ergonomia do Ambiente Construído (ENEAC, 2018). Dessa forma, a “Acessibilidade Emocional”, cuja finalidade seria alcançar uma empatia espacial tanto em projetos de Arquitetura e Urbanismo como de Ergonomia e Design, seria essencial.
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