Luzes alexandrinas: Alexandre. João V. G. Oliveira
Se é verdade que a arte imita a vida, igualmente verdadeiro é o fato de que, por vezes, a vida trata de imitar a arte. Foi precisamente esse o caso de Alexandre o Grande (356-323 a. C.), rei da Macedônia de 336 a 323 a. C., que tomou como modelo para sua vida heroica o personagem Aquiles, protagonista da literatura épica de Homero. Sua fama, tão grande quanto meritória, chega a eclipsar a de todos os outros Alexandres registrados pela História Universal – sejam eles antigos como o filósofo grego Alexandre de Afrodísias (s. I-II d. C.), medievais como o príncipe e santo russo Alexander Nevski (1220-1263), modernos como o czar Alexandre I (1777-1825) ou contemporâneos como o artista norte-americano Alexander Calder (1898-1976). Alexandre o Grande é, enfim, o Alexandre por antonomásia, incomparavelmente maior que todos os outros, tal qual a Alexandria egípcia também o é em relação às outras Alexandrias fundadas por aquele mesmo rei.
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