O palmitato no líquido cefalorraquidiano de humanos com obesidade é aumentado e induz comprometimento da memória em camundongos via TNF-α pró inflamatório.
A obesidade tem sido associada ao declínio cognitivo, atrofia de regiões cerebrais relacionadas ao aprendizado e à memória, além de maiores riscos de desenvolver demência. No estudo descrito nesse artigo, foram investigados os efeitos do palmitato, um ácido graxo saturado presente em grandes quantidades no cérebro de pessoas que fazem dietas ricas em gordura. O estudo em camundongos demonstrou que o palmitato no líquido cefalorraquidiano prejudica a plasticidade sináptica, a memória e induz a sinalização de mediadores inflamatórios.
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