Progressos na compreensão do desenvolvimento da Doença de Parkinson.
Pesquisadores da UFRJ, em colaboração com a Universidade de Virgínia, publicaram um estudo sobre os processos bioquímicos por trás da agregação proteica da alfa-sinucleína. Essa agregação gera “corpos de inclusão” característicos da Doença de Parkinson no cérebro.
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