Juventude negra viva e potente.
Olga Guimarães Grichtchouk
Doutoranda do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ.
Em celebração ao Dia da Consciência Negra, Olga Grichtchouk escreve sobre o impacto das experiências vividas durante a infância e a adolescência no desenvolvimento do cérebro e na formação do indivíduo e cidadão adulto. Nesta perspectiva, a experiência vivida por jovens negros no Brasil traz uma projeção desoladora. Negros são desproporcionalmente atingidos por violência, maus-tratos e preconceitos. São descaracterizados por estereótipos promovidos pela sociedade e mídia. São especialmente privados de sua liberdade em sistemas socioeducativos. Esse artigo nos aponta para possíveis e prováveis consequências fisiológicas e neurológicas para esses jovens, que formam uma porção vibrante e potente de nossa sociedade.
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